À MANEIRA DE ENTRETENIMENTO
Qual será o meu problema? Perguntou o paciente ao seu médico. O médico, por problema com a ética, não revelou. O que fez com que o paciente aquietasse a curiosidade. E o paciente saiu da consulta calmamente. O paciente sou eu. Quando eu perguntei qual era o meu problema, referia-me ao problema de saúde.
Agora, devo-lhes, aos leitores, uma satisfação. Estive me ausentando exatamente porque não estava bem. E sendo assim, preferi não vir aqui e despejar palavras impensadas nesta postagem. Agora, estou medicado e podendo pensar para escrever.
Como é difícil para alguns escritores cumprir o seu papel, o de escritor. E é disso que eu quero lhe falar. Conheci muitas pessoas que só vêem na escrita uma arte. Mas a minha escrita não é uma arte apenas. Anuncio-me assim. E poderão pensar que eu pretendo ser um marciano ou algo parecido. Nada disso.
É que eu comecei este blog, com suas postagens, e costumo levar a sério o que eu faço. Digamos que eu faço humor. E já lhes contei aquela:
- Começou, termina. - dizem os maldosos.
E cai nesta quem quer. E já dei o fora, muitas vezes. Até que dei um jeitinho e aqui estou. Não que eu seja um sábio, ou o suprassumo de algo. Não sou. E escrevo porque gosto. E Deus queira que eu possa contribuir com alguma coisa para este público leitor.
Sendo assim posso dizer que senti falta de estar aqui escrevendo. Aqui nas minhas paragens, costumam dizer de um escritor que leva horas desenvolvendo um tema que ele tem fôlego. Eu não tenho muito fôlego, e isso os poucos leitores que acaso eu tenha já notaram. Divertimento, dizem os estrangeiros lá na língua deles. E eu aqui estou sempre ensaiando um divertimento. Um entretenimento. Quiçá este divertimento contribua até para o mais cisudo dos cidadãos.
E hoje já cansei. E tenho dito. E que Deus me abençoe. E que Deus nos abençoe.
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