O APRENDIZ (SERÁ?)
Há algum tempo que eu não escrevo poesias. Nem aqui, nem em outro lugar, a não ser num site em que colaboro. Mas, lá mesmo dizia eu hoje que escrever poesias é doce para o coração e nos faz sentir em paz com a vida. Realmente é isto o que acontece comigo quando estou em espírito de poesia. Fora isto lá estou eu lendo, ou prosa ou poesia. Gosto muito de Mário Quintana, o poeta. Leio bastante Carlos Drummond de Andrade. E aprecio a poesia de Vinicius de Moraes.
E escrever poesia exige o mesmo treino que fazemos para escrever prosa. Esta prosa minha aqui, não sei se agrada, mas, digo, é uma prosa espontânea. Que me sai do jeito que é escrita. Vez ou outra, muito dificilmente, eu releio outras postagens minhas. Me faz bem e principalmente me indica o caminho da não repetição, e me desculpo ante os leitores se eles acharem que mesmo assim eu me repito.
Hoje é domingo e aqui estou no meu exercício de escrita. Se tenho alguma ambição com o que escrevo, é ser um dia chamado de aprendiz. Talvez de feiticeiro, mas para isso eu sou na verdade um iniciante, sem falsa modéstia.
Agora me retiro, vou rezar minha missa, para depois ler alguma coisa.
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