É... SIMPLESMENTE.
Eu era menino e andava enquanto sonhava. Sonhava com que? Em ser escritor. E venho aqui agora contar-lhes como me tornei este escriba que sou hoje. Era um dia de verão no dia em que escrevi o meu primeiro conto. Li-o e reli-o.
Não vi nele grandes coisas. Mas me lembrei de um ditado popular:
"Filho feio não tem pai."
Rasguei o conto em pedacinhos. E o escrevi de novo. Ali eu descobri a minha maneira de escrever um conto. E fui rasgando e reescrevendo até que o conto ficasse bom.
Bom para quem? Claro, para os olhos alheios, os olhos do leitor.
E eu não sabia quem seria o meu primeiro leitor. Peguei o conto premiado e me precipitei. Mandei-o imediatamente para uma revista literária. Eu não sabia, mas as publicações literárias têm geralmente vida curta. E lá por motivos que eu nunca soube o conto não foi publicado.
Continuei na luta por ver minha literatura publicada. E hoje é o que eu tenho. Minhas letras publicadas. Não estou de parabéns? Eu mesmo não sei. Mas, mais um sonho realizado dentro da minha cachola cheia de imaginação.
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